Lore:Gods D
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Dagoth Ur, Father of the Mountain
Dagoth Ur, também conhecido como Voryn Dagoth e o Sharmat, foi o imortal Lorde Alto Conselheiro da Casa Dagoth, que residiu embaixo da Montanha Vermelha com seu povo, os Vampiro das Cinzas, e legiões de monstros com Corprus. Quando mortal, Lorde Voryn Dagoth era um dos poucos que sabiam da existência do Coração de Lorkhan, junto a Vivec; Almalexia; Sotha Sil; e seu líder, Lorde Indoril Nerevar. Dagoth alegou que o sumo sacerdote Dwemer, Kagrenac, estava extraindo poder do Coração usando ferramentas específicas, para criar um deus mecânico, o Numidium, que seria usado contra os Chimer. Após Azura confirmar o relato de Dagoth, medidas foram tomadas para impedir os Dwemer, começando uma guerra que culminou no desaparecimento dos Dwemer e a transformação dos Chimer nos Dunmer.
Seguindo a derrota dos Dwemer, as Ferramentas de Kagrenac, o Artesão Mestre foram apropriadas pelos Chimer, e Lorde Nerevar tinha o fardo de decidir o que fazer com elas. A princípio, Dagoth pediu a sua destruição imediata, fosse as Ferramentas ou Coração em si, o que levou Nerevar a acreditar que ele podia ser de confiança para proteger-las, enquanto Nerevar consultava seus conselheiros, o Tribunal de Vivec, Almalexia e Sotha Sil (e a padroeira daédrica dos Dunmer, Azura).
Infelizmente, quando Nerevar e o Tribunal retornaram à Montanha Vermelha, concluindo que as Ferramentas de Kagrenac deveriam ser preservadas, porém jamais usadas, Dagoth recusou-se a abrir mão delas, sustentando que ela fora confiado a proteger-las. Desconhecido por eles na época, Dagoth havia feito experimentos com as Ferramentas no Coração, durante a ausência de Nerevar, e de alguma forma conseguiu roubar parte de sua essência divina e poder. Ele se auto-declarou Dagoth Ur, e foi para sempre conhecido por esse nome (é possível que Nerevar pode ter inevntado o nome). Nerevar e os guardas do Tribunal derrotaram Dagoth Ur, que foi repelido e alegadamente ter sido assassinado. Sua Casa deixou de existir; os remanescentes foram ou assassinados, ou juntaram-se as demais Grandes Casas(embora tenha sido reformulada mais tarde). Entretanto, Nerevar foi mortalmente ferido e faleceu logo depois.
Algumas fontes alegam que Nerevar morreu pelas mãos do Tribunal, que o assassinou quando deixou a Montanha Vermelha para consultá-los, foram eles que lutaram com Dagoth Ur pelas Ferramentas, e Dagoth lutou para vingar a morte de Nerevar. Essas declarações foram veementemente negadas pelo Templo do Tribunal, assim como Vivec; e mesmo a versão de Dagoth Ur contradiz isso, já que o próprio admite ter duelado com Nerevar embaixo da Montanha. De qualquer forma, o Tribunal não obedeceu o último desejo de Nerevar: anos depois, quando Sotha Sil estudou seus secredos, o Tribunal regressou a Montanha Vermelha e usou as Ferramentas de Kagrenac para roubar poderes divinos para si mesmos. Dagoth Ur também conseguiu forjar uma conexão ao Coração, de alguma forma: ele permaneceu vivo e imortal, embora sem corpo e dado como falecido. Os intentos do Tribunal se provaram desastrosos, apesar de suas grandes e heroicas façanhas em seu estado divino. Em 2E 882, quando o Tribunal viajou à Montanha Vermelha para renovar sua conexão ao Coração em um ritual para banhar-se, eles encontraram Dagoth Ur outra vez, ressuscitado em uma nova encarnação, e com poder divino ao nível dos deles. Incapazes de adentrar a Câmara Cardíaca da Montanha Vermelha, eles foram forçados a se render. Dagoth Ur tinha controle exclusivo do Coração a esse ponto, e ficava mais forte enquanto o Tribunal ficava mais fraco.
Sucessos subsequentes permitiram Dagoth Ur expandir ainda mais sua esfera de influência: primeiro a cidadelas Dwemer, e depois ainda mais por diferentes meios de espalhar doenças da Mangra. Em 3E 417, veio o pior golpe: em parte de um plano mal orientado para recapturar as cidadelas Dwemer, Almalexia e Sotha Sil perderam os artefatos Sunder e Keening, duas das Ferramentas de Kagrenac, e tiveram que ser resgatados por Vivec. Eventualmente, o Tribunal foi forçado a deixar suas vidas e devotar-se a maior parte do tempo mantendo a Barreira Fantasma mágica que eles ergueram, para evitar a esfera de influência de Dagoth Ur de se espalhar. Mesmo isso foi apenas um sucesso parcial; criaturas infectadas com Mangra podiam voar sobre ela, e havia uma passagem abaixo do chão para a Fortaleza Dunmer perdida de Kogoruhn, o reduto da Casa Dagoth em vida, por onde outras criaturas adoentadas e infectadas com Corprus poderiam escapar a Montanha Vermelha.
Agora possuindo apenas uma das ferramentas de Kagrenac, a manopla Wraithguard, o Tribunal não podia - sequer ousou - passar os limites de sua própria Barreira Fantasma para recuperar as demais. Enquanto Sotha Sil e Almalexia absteram-se do mundo, Vivec permaneceu sozinho mantendo a Barreira Fantasma, uma tarefa que exigia tanto de suas energias que ele não poderia sequer sair de seu Palácio, o os Ordinators de seu Templo saíram de seu controle e se tornaram ainda mais fanáticos e rígidos enquanto a fé dos Dunmer vacilava. Enquanto isso, Dagoth Ur se preparou para construir Akulakhan, o Segundo Numidium, um deus-máquina de bronze que usaria para conquistar toda Tamriel. For more information, see the main Lore article.
Diagna, Orichalc God of the Sideways Blade
Hoary thuggish cult of the Redguards who originated in Yokuda during the Twenty Seven Snake Folk Slaughter. Diagna was an avatar of the HoonDing (the Yokudan God of Make Way) that achieved permanence. He was instrumental to the defeat of the Lefthanded Elves, as he brought orichalc weapons to the Yokudan people to win the fight. In Tamriel, he led a very tight knit group of followers against the Orcs of Orsinium during the height of their ancient power, but then faded into obscurity. He is now little more than a local power spirit of the Dragontail Mountains.
Dibella, Goddess of Beauty
Dibella, known as the "Queen of Heaven", "Goddess of Beauty", and "Lady of Love", is the popular Aedric "love goddess" of the Eight Divines (and the Nine Divines). In Cyrodiil, she has had many different cults, some devoted to women, some to artists and aesthetics, and others to erotic instruction. Dibella created the Brush of Truepaint in answer to a disabled artist's prayers. She also purportedly created the Helm of the Crusader for Pelinal Whitestrake to help him defeat Umaril the Unfeathered. She is usually depicted as a voluptuous and attractive human female, often either holding large flowers or actually having flowers in place of hands.
Houses of worship dedicated to her are sometimes called Houses of Dibella, though they are also known as chapels or temples. She tends to attract individuals who live and/or espouse an epicurean lifestyle. Followers of Dibella can purportedly commune with the goddess using a person designated by her, known as the Sybil of Dibella, as a medium. Worshipping her is thought of as a more personal, intimate association than worshipping some other Divines. It is said she asks us to "[o]pen your heart to the noble secrets of art and love. Treasure the gifts of friendship. Seek joy and inspiration in the mysteries of love".
Despite her status as a Divine and general popularity, views on the worship of Dibella are somewhat mixed. Worship of her is frequently associated with lewd acts and indecency. Houses of Dibella have been described as "cult[s] of beauty and physical relations". Likewise, the goddess herself has been described as "too lusty", or, more euphemistically, "warm-blooded". In some locales, her worshippers must practice the "Dibellan Arts" in secret for fear of being run out of town.