Online:The Song of Pelinal, Volume 3
Pelinal Listranívea foi o inimigo de todos Elfos que viviam em Cyrod nestes dias. Principalmente, entretanto, ele tomou a responsabilidade de matar os reis-feiticeiros dos Ayleids em combates abertos pré-arranjados em vez da guerra em si; os campos da rebelião ele deixou para o crescente exército de Paravania e seu sobrinho touro. Pelinal chamou Haromir de Cobre e Chá para um duelo em Tor, e comeu suas veias do pescoço enquanto gritava louvores a Reman, um nome que ninguém conhecia. A cabeça de Gordhaur o Escultor foi esmagada sob o altar rosto-de-bode de Ninendava, e em sua sabedoria Pelinal disse uma pequena palavra de praga para impedir o mal de reformar a magia-welkynd. Mais tarde naquela estação, Pelinal matou Hadhuul nos degraus de granito de Ceya-Tar, as lanças do Rei Fogo conhecendo sua primeira refuta. Por um tempo, nenhuma arma Ayleid pode perfurar sua armadura, que Pelinal admitir não ser como qualquer outra feita por homens, mas não mais do que isso, mesmo pressionado. Quando Huna, que Pelinal criou de escrava de grãos a hoplita a amou, morreu por uma flecha feita do bico de Celethelel o Cantor, a Listranívea entrou em sua primeira Loucura. Ele lavrou destruição de Narlemae até Celediil, e apagou estas terras dos mapas de Elfos e Homens, e tudo que havia neles, e Perrif foi forçada a fazer sacrifícios aos Deuses para impedí-los de sair do mundo em desgosto. E então veio a tempestade de Ouro-Branco, onde Ayleids se aliaram a Aurorans de Meridia, e os invocaram, e apontou ao terrível e cor-de-ouro, ao "Meio-elfo" Umaril o Desplumado como seu campeão… e, pela primeira vez desde a chegada, era Pelinal sendo chamado a batalha, pois Umaril tinha sangue de 'ada e nunca conheceria a morte.
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