Online:The Song of Pelinal, Volume 2
(E então) Perrif disse a Serva novamente, olhos ao Paraíso que não conheceram gentileza desde o início do governo Élfico, e falou como mortal, cuja brasa é amada pelos Deuses por sua força-em-fraqueza, uma humildade que pode arder com metáfora e ainda quebrar (facilmente e) sempre, sempre condenada a terminar em morte (e é por isso que aqueles que deixam suas almas queimarem de qualquer maneira são amados pelo Dragão e Seu Povo), e ela disse: "E esta coisa que pensei, eu a nomeei, e a chamo liberdade. Que penso ser apenas outra palavra para Shezarr Que Está Ausente... (Você) fez sua primeira chuva na separação (e isto) é o que eu pergunto agora aos nossos mestres alienígenas... (que) podemos nos separar completamente e retribuir cruelmente (ao) dispersá-los para se afogarem em Topal. Morihaus, seu filho, poderoso e violento, chifre-escornante, alado, quando voar, deixe-o trazer-nos a raiva." ... (E então) Kyne garantiu Perrif outro símbolo, um diamante embebido em vermelho com sangue de Elfos, (cujas) facetas podiam (desestruturar e formar-se) em um homem em que em cada ângulo seria capaz de cortar seus carcereiros, e um nome: PELIN-EL (que é) "O Cavaleiro Estrelado" (e ele) estava vestido em armadura [de tempos futuros]. E ele andou nas selvas de Cyrod já matando, Morihaus pisoteando ao seu lado berrando e espumando-sangue de excitação pois Pelinal havia chegado... (e Pelinal) veio ao acampamento de rebeldes de Perrif segurando uma maça e uma espada, ambas encrustadas com vísceras de rostos Élficos, plumas e feijões mágicos, que eram a marca dos Ayleidoon, presos à vermelhidão encrustada em suas armas, e ele as levantou, dizendo: "Estes eram os chefes orientais, não mais cansados de falar."
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