Morrowind:36 Lessons of Vivec, Sermon 16

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O Hortator caminhou pelo Forte da Lamentação, enfrentando as lições que ele tinha aprendido. Elas estavam fugindo a sua mente. Ele nem sempre era capaz de manter as palavras na linha e sabia que isso era perigoso. Ele rumou para encontrar Vivec, seu senhor e mestre, a glória da imagem de Veloth, e encontrou-o em todos os lugares do Templo do Falso Pensamento. Lá, tesouras mecânicas estavam cortando o cabelo de Vivec. Um rei mendigo trouxe seu tear e fizera do cabelo um incompleto mapa da vida adulta e morte.

Nerevar disse, 'Por que está fazendo isso, meu senhor?'

Vivec disse, 'Para dar espaço ao fogo.'

E o Hortator podia ver que Vivec estava incomodado, ainda que não pelo iminente poder. O guerreiro-poeta dourada vinha exercitando sua Face Aquática também, aprendida dos dreughs antes dele nascer.

Nerevar disse, 'Isso é para separá-lo de seu fogo?'

Vivec disse, 'É para eu conseguir ver com verdade. Isso, e meu lugar aqui no altar de Padhome na casa do Falso Pensamento, serve para eu conseguir ver além de meu próprio segredo. A Face Aquática não mente. Ela vem do oceano, que já é muito ocupado para pensar, imagina mentir. Água movendo-se lembra a verdade por seu tremor.'

Nerevar disse, 'Eu temo parar de me importar com meus pensamentos.'

Vivec disse, 'Atinja o céu por violência então.'

Então para acalmar sua mente Hortator escolheu do Arsenal um machado. Ele deu-o um nome e foi até a primeira lua.

Lá, Nerevar recebeu boas vindas do Parlamento das Crateras, que conheciam-no por título e sentiram sua presença, pois ele estava para ser um rei governante da terra e esse era um reino lunar. Eles se deslocaram em volta dele num padrão de aprisionamento.

'A lua não reconhece coroas ou cetros,' disseram, 'nem representantes dos reinos abaixo, leão, serpente ou matemático. Nós somos as covas daqueles que migraram e se tornaram países ancestrais. Nós não buscamos rainhas ou tronos. Sua aparência é decididamente solar, o que quer dizer que vocês são uma biblioteca de ideias roubadas. Nós não somos lágrimas nem mágoa. Nossa revolução obteve sucesso da maneira que foi escrita. Você é o Hortator e não é bem vindo aqui.'

Então Nerevar esculpiu nas covas fantasmas até perder o ar, e o Parlamento delas não poderia fazer novas leis.

Ele disse, 'Eu não sou dos escravos que perecem.'

Dos membros do Parlamento apenas poucos sobreviveram ao ataque de Hortator.

Uma Cratera sobrevivente disse, 'Apropriação não é nada novo. Tudo acontece em sí. Essa ideia de maneira alguma deixa de estar associada com mitos heróicos. Você não agiu por impulso criativo; você cai sob o peso do destino. Nós somos covas mas não caixões. Saiba a diferença. Você só cavou mais e não proveu fantasmas para morarem dentro. No Centro de sua sua reclamação está a predominância de eventos débeis. Ser julgado pela terra é sentar num trono de imagine por quê. Danifique-nos mais e você encontrará nada além da absência de nossa morte.’

O fim das palavras é ALMSIVI.