Lore:Canções do Retorno
Nota: Um excerto do não disponível "Canções do Retorno, Volume 1" é registrado no Onus do Oghma.
Volume 2
Nosso grande lorde Ysgramor, o precursor de todos nós, então enviou seus dois amados filhos (com ele próprio sendo os únicos sobreviventes das brutalidades de Saarthal) para procurar os mais bravos guerreiros de suas terras e montar o grandioso retorno.
Yngol e Ylgar, eram os dois chamados, e eram conhecidos em Atmora como excelentes guerreiros com olhos brilhantes e feitios nascentes. Yngol, o mais velho, era um bravo estrategista, trazendo seus conhecimentos consigo no campo de batalha, para que seus inimigos fossem derrotados antes mesmo que eles soubessem que a batalha havia começado. Ylgar, o mais novo, era possesso de um espírito inabalável que levou sua notável destreza à estupendas proezas na guerra. Juntos, a mente e o braço, eles eram capazes de semear destruição da mais meticulosa e gloriosa para qualquer adversário que se levantasse contra eles.
Antes que eles se separassem para juntar suas tripulações, os dois agarraram os braços e pescoços um do outro, à moda antiga, e riram aos céus pelas suas histórias no porvir.
O Jovem Ylgar então se levou aos massivos estaleiros de Jylkurfyk, no extermo sul, e encomendou dois navios para si e seu irmão. Ele tomaria comando do Darumzu, e seu irmão do Harakk, assim carregando os nomes das duas estrelas mais favorecidas de seus céus. Os espíritos dos construtores de navios tinham sido devidamente enchidos por contos que Ysgramor contou sobre os selvagens elfos, e eles se colocaram a dar vida aos navios dignos de sua honrada terra natal.
Com os Arranjos prontos, Ylgar foi às academias dos honrados soldados, procurando seus mais confiáveis amigos e conselheiros para juntarem-se a ele na ventura do Retorno. Àquela hora, histórias das novas terras ao sul estavam se expalhando à sua frente, e seu mero aparecimento já era o suficiente para levar os melhores guerreiros a abrir mão deseus empreendimentos atuais e segui-lo.
Assim ele pode chamar ao seu lado as grande Irmãs-de-Escudo, Froa e Grosta (que pensavam e falavam como uma), e elas trouxeram com elas a sábia professora-de-guerra Adrimk, que primeiramente os ensinou a dançar entre as lâminas. Ela, em retorno, reuiniu todos os estudantes a seu comando, cujos nomes ainda não haviam sido feitos, mas dos quais alguns se tornariam famosos um dia: Hermeskr (Que Atirou Seu Escudo), Urlach (Que Respirava Fogo), Ramth o Grande, Merkyllian Ramth, e o Longo-Vidente Uche, que veria o primeiro de muitos amanheceres.
No Dia da Passagem Final, quando os frota de muitos-remos iria ver pela última vez os verdes verões de Atmora, os irmãos estavam perto do rasto de seu pai ao que os recém ajuntados Quinhentos Companheiros ansiosamente avançavam em direção à Tamriel. Ylgar podia ver seu bem-disposto irmão sorrindo através das ondas, e eles urraram gritos de guerra para um ao outro, ansiando pelo logo-dia em que suas tripulações reunidas iriam jorrar o traiçoeiro sangue élfico no chão no qual eles agora iriam reivindicar para si mesmos.
Mas os cuidados de Kyne não devem ser tomados levianamente, apesar de suas bençãos terem dado vento para levar os bravos navegantes para o seu destino, também caíram suas poderosas lágrimas, para os dividirem. Quando a Tempestade da Separação se ergueu, o jovem Ylgar não teve medo, porque sua tripulação era forte e capaz, e o seu navio foi guiado com segurança através das florestas de quebração, como se fossem puxados pela corda do destino.
Quando os céus clarearam, e Ylgar vislumbrou novamente, com novos olhos, a terra de seu lar passado e futuro, ele soube que a embarcação de seu irmão não estava dentro do seu horizonte. O Darumzu, chegando atrasado, aportou na areia e Ylgar se apressou para encontro de seu pai para saber de seu irmão. O grande Ysgramor, o precursos de todos nós, chorou por seu filho perdido, e procurou conforto nos braços de sua única alegria restante. A tripulação do Harakk se tornaram as primeiras mortes dentre os Quinhentos, e Ylgar, tão enfurecido pelo seu amor pelo irmão, fez com que sua tripulação logo fosse contada como primeiros entre os muitos e honrados nomes dos Companheiros.
Volume 5
Aconteceu que nosso grande lorde Ysgramor, o Precursor de todos nós, se sentou ante um fogo de acampamento. As tripulações do Jorrvaskr, do Fallowfire, e do Kaal Kaaz o pediram para comer, e alardear, e beber. Já que os abençoados membros dos Quinhentos Companheiros estavam fora pela região. Histórias foram contadas, corações conquistados e perdidos, e sempre o cheiro de carne a assar pendia no ar. Os maiores de todos nós acenavam para todo guerreiro a seu lado, e contavam o conto do forjamento de Wuuthrad.
Todo Mer que o Precursor destripava, morria pela mordida de Wuuthrad. Através de toda a longa campanha, a única arma que serviria na mão do Precursor seria o poderoso Wuuthrad. Como ele o contou, o mais lendário dos machados foi forjado na mais escura das noites. Era a Noite de Lágrimas. Ysgramor se sentava, olhando através das águas. Ele navegou sobre a última embracação da sua frota, deixando Tamriel pelos litorais de Atmora. Daquele ponto de observação, ele assistiu enquanto Saarthal—a primeira cidade—queimava. Um inchado céu caía em forma de chuva sobre as chamas e sobre o mar. E o maior de todos nós chorou amargas lágrimas.
Tão grande era o sofrimento do Precursor que, ao invés de salgada tristeza, Ysgramor chorou lágrimas do mais puro ebony. Seu filho mais velho, Yngol, coletou essas lágrimas em uma caneca segurou seu pai em um forte abraço. Ele despejou hidromel na grande garganta do Precursor, enrolou peles ao redor dos grandes ombros do Precursor, e o colocou para dormir em uma grande rede abaixo do convés.
Então ele se colocou ao trabalho. Porque Yngol, o filho mais velho do Precursor de todos nós, era o maior ferreiro que nosso povo jamais viu. Lá, no meio do mar, Yngol se pôs a trabalhar com suas ferramentas. Ele usou raios para esquentar as Lágrimas da Noite, a quebração do oceano para resfriá-las, e sempre o bater de seu martelo soando em concerto com o crescente vento.
Quando Ysgramor acordou na manhã seguinte, Yngol o presenteou com o poderosos machado, esculpido do sofrimento que o pôs abaixo na noite anterior. E o Precursor de todos nós abraçou sei filho. Ele chorou em voz alta ded alegria, tristeza, e raiva. E lá, no convés do último navio de Saarthal, Ysgramor nomeou seu machado Wuuthrad, que significa "Lágrimas de Tempestade" na língua de Atmora.
Foi aí que, na contação da história, que Ysgramor pausou. O Precursor de todos nós chamou o perdido Yngol, que havia estado com a tripulação do Harakk durante a Tempestade da Separação. Porque seu filho, seu mais velho e maior fonte de alegria, estava sempre com ele. Ele que havia atado as lágrimas de tempestade, ele disse, sempre andava com ele nos dias dos nobres e honrados Quinhentos.
Volume 7
Quando finalmente a legítima posse de Saarthal havia sido retomada, forçando os elfos homicidas de volta às elevadas cidades de onde vinham, se virou então Ysgramor e soltou um temível grito de guerra que ecoou através de todos os oceanos. Os Quinhentos Companheiros que ainda permaneciam de pé se juntaram à ovação pela vitória e pelo lamento pelos seus parceiros caídos. Se disse que o gritp foi ouvide nos distantes e arrepiantes verdes litorais de Atmora, e que os ancestrais souberam que o tempo deles havia chegado para cruzarem os mares.
Ao que as reverberações ecoavam e afogavam o silêncio, todos olhavam para Ysgramor, que portava o abençoado Wuuthrad, para sua próxima ordem. Com seus pulmões que retumbavam a fúria da humanidade, ele os pediu que continuassem em sua marcha, para que os diabólicos Mer pudessem conhecrer o terror que eles haviam trazido a si mesmos pelos seus truques.
"Vão em frente," ele bradou. "Para dentro do ventre dessa nova terra. Expulsem os miseráveis de seus lugares de ociosidade. Obriguem-nos à sordidez e à labuta, para que eles vejam a traição deles como o completo pecado contra a nossa gente. Deem a eles nenhuma pena. Mostrem a eles nenhuma bondade. Porque eles não nos dariam ou mostrariam o mesmo." (Nosso grande antepassado deu essa ordem porque ele ainda não entendia a profecia das Serpentes Gêmeas, que ele seria destinado a morrer antes de ver o verdadeiro destino de sua linhagem.)
Ouvindo isso, o Círculo de Capitães chamou cada qual sua tripulação para si. A partir daqui, eles decretaram, nós iremos adiante. Que cada navio trace seu próprio caminho, procurando seus respectivos destinos ao sol aberto. Uma noite gasta em festa e banquetes, o Juramento dos Companheiros foi jurado novamente, com cada um dos Quinhentos (assim eles ainda nomeavam o seu número, em honra dos escudos que foram partidos em Saarthal) jurando agir como Irmão-de-Escudo ou Irmã-de-Escudo para qualquer um e linhagem de Atmora caso seus destinos algum dia se entrelaçassem novamente.
Ao que as mãos vermelhas do amanhecer se alongavam a partir do leste, também se separaram os Quinhentos Companheiros de Ysgramor, começando suas jornadas, velejando agora através da terra com ondas de rocha e as cristas das árvores fluindo abaixo de seus cascos de pés.
O primeiro a se separar da frota aterrada foi a tripulação do Jorrvaskr, que era formada pelos amigos mais próximos de Ysgramor. O capitão era conhecido como Jeek do Rio, assim chamado pelo próprio Precursor pelas suas juventudes passadas em glória. Quando montando o cintilante casco, ele procurou os trabalhos de Menro e Manwe, que agora carregavam a madeira nativa através dessa nova terra de Tamriel. Dentre os mais ferozes estavam Tysnal (Que Foi Nomeado Duas Vezes), e Terr, seu gêmeo e Irmão-de-Escudo cuja circunferência nunca era comentada à sua frente. Havia outros também em seu bando -- Meksim o Andarilho, Brunl (Que Lutou com a Mão Errada), e Yust o Sorridente. Estes e outros eram jurados a Jeek, e eles se lançaram dentro das sombras onde até então ninguém havia chegado.
Rumo ao Sul eles foram, sobre bestas e sobre seus pés. Elfos eles encontraram, apesar de não restar nenhum para contar o que estas batalhas implicaram. Os números do Jorrvaskr nunca vacilaram, tão astutos eram eles em batalha, com mentes tão afiadas quanto suas lâminas.
Uma vez, enquanto o sol batia de sua casa mais alta, Jonder o Pequeno, aquele que correu a frente, veio à colina para contar o que havia visto. Em meio a uma planície, seus olhos haviam encontrado um monumento de um pássaro, cujos olhos e bico estavam abertos em chamas. Quando seus irmãos e irmãs alcançaram o cume da colina, eles também viram a glória do monumento, mas ficaram receosos pois nenhum assentamento élfico podia ser visto até o horizonte.
"Mas isso não é certo," disse Kluwe, que se colocava ao lado de Loate quando escondia sua face. "Não é essa ampla terra própria para colheita? Por que os elfos, vis em essência, não vieram para explorá-la e domesticá-la?" Eles perguntaram dos seus elfos cativos (pois tinham muitos) o que eles achavam impróprio sobre essas planícies. Ainda assim, mesmo os cativos que ainda possuíam suas línguas não puderam falar nada do vale. Eles olhavam com medo para o colosso alado, e dos seus balbucios os guerreiros do Jorrvaskr aprenderam que o monumento era mais antigo que até mesmo os elfos. Daqueles que o forjaram sólido a partir de sua pedra-mãe, nada podia ser dito, mas era conhecido por carregar uma mágica quase tão antiga quanto a própria Nirn, algum resquício dos esforços dos deuses para criar um paraíso em Mundus antes do estilhaçamento de Lorkhan.
Essa primeira de muitas, essa tripulação do Jorrvaskr, pagãos e ancestrais para todos nós, temiam nenhuma história ou deuses. De fato, se houvesse algo que os elfos temessem, eles o fariam propriedade deles mesmos. Assim começaram os trabalhos, uma vez mais, de Menro e Manwe, cujas ansiosas mãos novamente assentavam a madeira de Atmora que os havia dado a luz havia no outro lado do mar, e o que era seu navio se tornou seu abrigo ao que esse vale se tornou o alcance de seus olhos para o resto de seus dias. This first of many, this crew of the Jorrvaskr, heathens and ancestors to us all, feared no stories or gods. Indeed, if there was something the elves feared, they would have it for their own. Thus began the labors, once more, of Menro and Manwe, whose eager hands again laid to the Atmoran wood which had born them all across the sea, and what was their ship became their shelter as this valley became their purview until the end of all their days.
Assim começou a construção da Grande Cidade, rodeada pela correnteza do Rio Branco, como trazida por aqueles amados de Ysgramor, ainda vinte-e-dois dos gloriosos Quinhentos Companheiros.
Volume 19
Quando aquela batalha final no árido passo estava completa, e a neve derretendo carregava sangue-de-elfo de volta ao mar, a tripulação do Kaal Kaaz, do Sadon Reyth, e a mais exaltada tripulação do navio de nosso lorde, o Ylgermet, finalmente seguiram caminhos diferentes, para nunca juntarem seus escudos novamente. Eles se separaram naquela forma em que não é uma perda, mas um ganho em saber que o coração de um pode ser carregado no peito de outros. Tão grande era o amor que aqueles primeiros dos Quinhentos sentiam por um ao outro, e mais especificamente pelo grande Ysgramor, precursor de todos nós.
Eles continuaram em direção ao leste, buscando o mar, quando eles encontraram a mamoa de Yngol, o filho do poderoso Ysgramor, que havia caído para os caprichos de Kyne ao invés da deslealdade dos elfos. Nosso lorde não esperava colocar seus olhos sobre ele novamente tão cedo, e sua tristeza fluiu como nova à visão do túmulo, como uma ferida reaberta sangra como quando foi recebida.
Seus olhos se direcionaram ao sul, para onde o rio encontra o mar, e decretou que ali ele e a tripulação do Ylgermet criariam uma grande cidade, em monumento às glórias da humanidade, para que do seu palácio ele pudesse sempre avistar a colina do lugar de descanso de seu querido filho, e sentir que sua linhagem encontraria paz em seu novo lar que nunca foi conhecido em Atmora.
Os cativos élficos foram postos a trabalhar, carregando pedras para construir no estilo de seus conquistadores. Tantos elfos morreram na construção da cidade como quantos a tripulação de Ylgermet havia destripado enquanto em rota para o local, e Ysgramor impeliu os desgraçados sempre mais, para construir mais alto, para reivindicar o rio para que ninguém pudesse passar para o interior de sua terra sem antes mostrar o devido respeito ao seu legítimo reclamante.
Assim foi a grande ponte construída, para sempre transpondo o rio para que nenhum elfo possa se esgueirar para vingar seus diabólicos primos. O quanto a ponte foi construída de comprimento, também foi o palácio construído em altura, espiras alcançando o céu para mostrar o domínio até mesmo sobre os mesmos ventos que trouxeram tal tristeza.
Nos profundos vazios sob a cidade, uma grande tumba foi preparada para o dia em que o lorde Ysgramor, precursor de todos nós, seria chamado ao lar em glória em Sovngarde. Mas, como nós sabemos, ele escolheu ao invés disso, ser enterrado na costa, voltado a Atmora, para que mesmo que seu coração tivesse vivido e morrido nessa nova terra, iria sempre ansiar pelas belezas da ainda-verde Atmora, antes que o congelamento a tomasse.
Assim foi o fundamento de Windhelm, a cidade de Reis, apesar de sua história ser longa e suas glórias não terem terminado com o seu fundador.
Volume 24
[Quando veio o tempo de] desmontar acampamento, nem todas as tripulações tomaram o rumo sul através das terras ondulantes. Alguns se voltaram com rápidos olhos de volta a seus navios, pois seus corações estavam amarrados às ondas assim como eles estavam amarrados uns aos outros [como Companheiros aliados].
Uma dessas tripulações era a do Krilot Lok, vigorosa gente da beira [leste] de Atmora. Suas peles coradas combinavam com o amanhecer e era frequentement dito que a manhã em si tinha aprendido [suas gloriosas cores a partir] das primeiras faces que a encontraram no quebrar do dia. A grande Kyne levantava tanto as suas almas quanto os seus ventos, propulsando eles rumo oeste com as novas terras de Tamriel sempre presentes olhando para o sul.
Em tempo, esses perpétuos andarilhos puseram seus olhos em algo temível e terrível. Reinos inteiros de homens além de qualquer reconhecimento, com pele carbonizada como a carne esquecida ao fogo. Elfos [ainda mais diabólicos que os traidores nortenhos] desgraçavam seus horizontes, até que eles aprenderam as vias abrigadas entre os dois. Grandes desertos como nunca haviam conhecido em sua terra natal, povoados por bestas que falavam como homens, com a [selvageria?] de elfos. Muitos notáveis e renomados Companheiros encontraram seus fins nas pontas das lanças das serpentes com pernas dos brejos ao sul.
Entre os bravos da tripulação do Krilot Lok estavam Roeth e Breff o Velho, os grandes Irmãos-de-Escudo (que frequentemente trocavam lanças), e [suas] esposas-de-guerra, Britte e Greyf (a criança de ouro), Irmãs-de-Escudo por direito próprio que podiam trazer [a face do terror] através dos mares gélidos. Juntos estes quatro olharam fixamente para o abismo de árvores que formava o mau-cheiroso lar dos homens-serpente; E como eram abençoados Atmorans que temiam nenhum litoral de Tamriel, eles se aventuraram para buscar suas glórias na mais perigosa dessas novas terras.
À frente eles voaram, devastando os pântanos, abrindo uma trilha entre eles e seu navio tal que eles nunca perderiam a vista da costa. No distant dia em que enfim Roeth caiu, quando Britte urrou seu famoso grito-de-guerra para que todo o pântano fosse esvaziado, essa trilha seria fechada com os traiçoeiros homens-serpente novamente. Então começou a marcha [ardente?] desses grandes capitães de todos nós.
Volume 27
Enfim Sinmur foi encurralado. Ysgramor, Precursor de todos nós, bravamente liderou os Companheiros remanescentes para a batalha final. Muitos bravos Companheiros já haviam caído contra os gigantes. O Resoluto Valdur e o Astuto Hakra, que seus espíritos sejam honrados por long tempo, caíram investindo contra o ardiloso meio-gigante. Muitos outros agora perambulam as abençoadas trilas para Sovngarde. Com todos do seu parentesco mortos, somente Sinmur aind desafiava os maiores dentre nós.
O machado Wuuthrad, pingando do sangue de uma centena de gigantes mortos, brilhava na escuridão do covil de Sinmur. Ysgramor deu um largo passo a frente, parando seus seguidores com um gesto. Com outro ele desafiou Sinmur a encará-lo em um combate até a morte. O sangue-de-gigante provou-se disposto, rugindo seu desafio e saltando para a batalha. Sua massiva clava reforçada com ferro rodou à frente a fim de esmagar. Nosso Lorde Ysgramor andou para o lado e a clava se despedaçou de encontro a parede de pedra apenas um passo ao seu lado. Wuuthrad cantou uma canção de sangue ao que se talhava na clava, quebrando-a em pedaços como se fosse feita de feno.
Sinmur uivou sua raiva e arremessou o toco de sua uma-vez-temível arma na direção da cabeça de Nosso Lorde Ysgramor. Ele agarrou Ysgramor, decidido em espremer toda a vida de Ysgramor. Uma gargalhada foi a resposta que o monstro recebeu. A testa e o joelho de Ysgramor lançaram dois poderosos golpes. Sinmur guinchou e caiu sobre seus joelhos diante do nosso lorde.
Wuuthrad lamentou uma canção de morte e deleito ao que Ysgramor o enterrou fundo no crânio do sangue-de-gigante. Um jorro de sangue e um chocalhar de morte saíram de Sinmur enquanto Ysgramor gritava sua vitória. Os Companheiros o aplaudiram poderosamente enquanto Wuuthrad era balançado acima de suas cabeças. As depredações do gigante e sua vil raça enfim terminadas. E a lenda de Ysgramor, Precursor de todos nós. cresceu tremendamente naquele dia.
Volume 49
Com o decreto do Círculo dos Capitães' de que a tripulação de cada barco deveria seguir seu próprio curso, criando cada um sua própria lenda, a tripulação do Queimada se encheu de júbilo. Eles ansiavam para levar o medo dos Homens para as terras novas dos Mer que ainda não haviam sido abatidos pela espada. Eles levaram ao coração as palavras de seu Lorde Ysgramor's: "Não mostrem piedade. Ofereçam nenhuma bondade."
Uma pira foi acesa na costa para o Queimada. As cinzas do seu amado navio caíram sobre as águas e flutuaram em direção a Atmora, cortando assim todos os laços com a sua terra natal. Liderados pelo Capitã Gurilda Dente-de-Tubarão, a tripulação do Queimada voltou as costas para o mar e avançaram para o interior.
Sul eles rumaram, procurando terras ainda não controladas pelas outras tripulações de Ysgramor. Sul e sul eles foram, semeando o sangue de vingança demandado por Ysgramor. Nenhum elfo escapou dos seus machados uma vez que foram avistados, nenhum vilarejo não foi queimado no seu caminho. Os Queimadas levaram a fúria de seu lorde fielmente a pesar sobre os traiçoeiros Elfos. Ao que eles viajavam, assim também ia o terror deles que crescia sobre os elfos.
Gurilda liderou sua tripulação para os sopés de uma alta cordilheira de montanhas. Essas eles nomearam os Dentes de Ysgramor e por muito tempo eles procuraram um passo através delas. Quando finalmente um caminho foi encontrado, a tripulação adentrou uma noca terra. "A Fenda" eles chamaram essa região, pois ela era cortadas por profundos cânions e velozes rios. Em nome do Queimada, de seus perdidos Companheiros, e Yngol, eles limparam a região, queimando vilas Élficas e colocando todos todos os que encontravam sob seus machados.
Finally, the Mer offered battle. The cowardly Elves gathered in great numbers high atop a rocky hill, daring Gurilda's Companions to attack. And so they did. Challenges were offered, brave deeds were done, and heroes made. Battle raged through the day and as the sun touched the peaks of the western mountains, the Mer broke and fled. Gurilda lay dying, pierced by a multitude of weapons, but lived until sunset. Her spirit ascended to Sovngarde knowing her crew was victorious.
That day, the dominion of Elves over the Rift was ended. The Companions claimed the land in the name of Ysgramor, Harbinger of us all, and made it free to all Nords. To honor their dead, the Companions labored long, delving into the hillside to craft a tomb. Gurilda was buried there, with all her weapons and armor. There too were placed the remains of Bergitte the Toothless and Kajord Eagle-Eye, laid alongside Gurilda as they had fallen in battle, defending their captain. Others of the honored dead were entombed as well. A mighty cairn of stone was erected around the tomb entrance, to forever mark the grave.
Vikord One-Ear, long Gurilda's first mate but now captain, gazed long upon the hills rising about them and the valleys at their feet. This was a land he could love, where his people could prosper and grow. He decreed the crew's wandering at an end and caused a great hall to be built on the battle site. Thus was Fallowstone Hall created, in homage to the ship that carried them to these shores. From this time, the days of the Companions of the Rift are counted. Never may their glory fade!
Volume 56
The Songs of the Return are eternal and numerous, for those first Five Hundred, those Companions of Ysgramor who cleared the way for mankind's rightful habitation, burned with a fire not seen since those days long passed. Each ship carried a crew that performed legendary feats that could feed the pride of any nation for a thousand years. And during this time of the broadening, scores of Companions wandered the land, bringing the light of the proper gods to the heathen land of elves and beasts.
They were but mortal, though, and in time, all would taste the glories of Sovngarde.
It was in one of the uncounted years after the retaking of Saarthal that the crew of the Chrion was declaring their fortunes in the eastern lands near the Red Mountain. They were encamped, surrounded by bodies of murderous elves who had attempted to make them believe they held peace in their hearts. The shrewd Rhorlak was the Chrion's captain, though, and would show no quarter to the liars of the southlands, as had been commanded by his lord Ysgramor, harbinger of us all.
It was in this state of carousing that they were approached by a young and breathless messenger of their sister crew from the Kaal Kaaz. The boy (Asgeir, as his name is now sung) had ran unimaginable distance at breakneck speed from the blood-stained fields of the Clouded Sun, to deliver the news to all who would hear. When he reached their camp, he bellowed a great sob before relieving his heart with the news that the mighty Ysgramor had breathed his last.
Asgeir continued his swift run, to inform the other crews as quickly as they could be found (for there were many now crawling the land, rendering our legacy from their deeds), and the camp of the Chrion descended into a mourning of the most forlorn sort. Among these fires sat the bravest men and fiercest women who have ever graced the dirt of this land, and they were brought low by such a notion. While we in the day-shine know only Ysgramor's glory as it gleams through history, these Companions knew his might with their own eyes, and such a loss hangs so heavily on the heart that mere words cannot express the altering of their world.
For indeed the stories tell that Rhorlak, the most battle-hardened and unflinching of all captains, did collapse with grief, and never lifted again his mighty axe. And all around Tamriel, as the news spread as a dark cloud washes from horizon to horizon, did brilliant lights go out in silent honor of their fallen general and war-leader.
So ended the period of the Return, and the original glories of the Five Hundred Companions of Ysgramor, harbinger of us all.